O início das manobras navais conjuntas de China e Rússia em 2015 causa grande repercussão nos veículos internacionais, assim como muitos comentários de especialistas.
Os principais veículos ocidentais mostram-se preocupados com a aliança militar entre Moscou e Pequim contra um suposto “inimigo comum” que são os Estados Unidos e seu poderio indiscutível no Mediterrâneo.
Meios americanos e europeus avaliam que as manobras conjuntas de Rússia e China no Mediterrâneo são um sinal para os EUA e seus aliados.
Os exercícios chamados Interação Marítima são executados desde 2012, mas até o ano passado eram realizados no Pacífico, perto das fronteiras russas e chineses — como forma de resposta ao poderio militar de Estados Unidos e Japão.
Desta vez, a parte ativa será no Mediterrâneo, onde se encontram permanentemente navios de guerra americanos e de outros países da OTAN. Fontes do Ministério da Defesa russo não negaram que a iniciativa de fazer os exercícios conjuntos no Mediterrâneo partiu da China.
Rússia reforçará frota do Mar Negro com 50 navios novos
Frota do Mar Negro da Rússia receberá 50 novos navios até 2020, anunciou hoje (13) o vice-presidente da Duma, a Câmara dos Deputados do Parlamento do país, Serguei Zhelezniak.
O deputado do partido que apoia o presidente Vladimir Putin, o Rússia Unida, disse no plenário que até o final de 2016 entram em serviço seis submarinos.
A Frota do Mar Negro opera nos mares Negro e Mediterrâneo e está baseada no Porto de Sebastopol, na Crimeia, península ucraniana anexada pela Rússia em março de 2014.
“Recuperamos o controle sobre o Mar Negro, recuperamos o controle sobre o Mediterrâneo”, disse Zhelezniak.
br.sputniknews.com/Agência Brasil
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