Brasil: Twitter confirma que Bolsonaro não pagou para impulsionar conteúdo, e Folha de São Paulo não se retrata.
A rede social Twitter encaminhou nesta segunda-feira (12) um ofício ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A resposta foi dada ao ministro Luís Roberto Barroso, relator no TSE da prestação de contas da campanha do presidente eleito Jair Bolsonaro.
Seguem algumas opções de excelentes canais de informação no youtube! 👍🏻 pic.twitter.com/25GAgrfFp6
— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) 12 de novembro de 2018
Em trecho do documento, o Twitter afirma:
“As contas verificadas do candidato Jair Messias Bolsonaro e do partido político Partido Social Liberal (PSL) [@jairbolsonaro e @psl_nacional] não contrataram impulsionamento de qualquer conteúdo, seja este eleitoral ou não.” Para chegar à constatação, a empresa disse ter feito uma averiguação interna, mesmo lembrando que não permite anúncios de campanha eleitoral no Brasil e em outros três países — Marrocos, Paquistão e Coreia do Sul.
O ministro Barroso havia determinado na quinta-feira (8) a WhatsApp, Facebook, Twitter, Instagram e Google que respondessem, em um prazo de três dias, se houve contratação de disparos em massa a favor do candidato durante as eleições, seja por ele ou por qualquer outra pessoa.
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