Possíveis vacinas contra o vírus chinês aumentam anticorpos diz estudo
Pesquisadores desenvolvendo uma vacina contra o coronavírus chinês para empresas americanas e alemãs dizem que os ensaios clínicos mostram aumentos na quantidade de anticorpos que enfraquecem as funções do vírus em pessoas que receberam a vacina.
Os resultados foram publicados na revista Nature, nesta quarta-feira (12). As empresas Pfizer e BioNTech estão trabalhando na candidata à vacina.
O estudo abrangeu 45 pessoas de 18 a 55 anos de idade. Os pesquisadores relataram que 21 dias após a vacinação, foram detectados anticorpos para o coronavírus chinês no sangue de todas as pessoas que receberam a vacina.
Eles disseram que confirmaram que a quantidade de anticorpos neutralizantes que enfraquecem a função do vírus havia aumentado.
Eles também disseram que a quantidade foi de 1,9 a 4,6 vezes o nível detectado no sangue das pessoas que se recuperaram após contrair o coronavírus.
Mas, os pesquisadores relataram que mais da metade das pessoas que receberam a vacina reclamaram de dores de cabeça ou outros efeitos colaterais. Mas os cientistas disseram que não foram relatados problemas graves de saúde.
Se as duas empresas tiverem sucesso no desenvolvimento da vacina, elas fornecerão aos EUA pelo menos 100 milhões de doses, conforme seu acordo. O governo japonês também chegou a um acordo para garantir doses para 60 milhões de pessoas até o final de junho do próximo ano.
O desenvolvimento está em sua fase final. A Pfizer diz que as empresas visam a aprovação já em outubro.
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