7 C
Kóka
terça-feira, 2024/04/16  8:50
spot_imgspot_imgspot_imgspot_img

Coalizão Hormuz, liderada pelos EUA, quer o apoio da SDF

Um alto oficial militar norte-americano expressou a esperança de que as Forças de Auto-Defesa do Japão e a coalizão marítima liderada pelos EUA que operam no Oriente Médio irão cooperar para ajudar a garantir o transporte marítimo na região.

Coalizão Hormuz, liderada pelos EUA, quer o apoio da SDF

Um alto oficial militar norte-americano expressou a esperança de que as Forças de Auto-Defesa do Japão e a coalizão marítima liderada pelos EUA que operam no Oriente Médio irão cooperar para ajudar a garantir o transporte marítimo na região.

O general Kenneth McKenzie Jr. falou com a NHK e outros meios de comunicação no Bahrein neste sábado (23). Ele dirige o Comando Central dos EUA, que lida com operações militares no Oriente Médio.

McKenzie estava participando do Diálogo de Manama, uma conferência internacional sobre segurança na região. Ministros e altos oficiais militares dos EUA, países europeus e nações do Golfo discutiram o irã e questões relevantes.

McKenzie comentou sobre o fato de o governo japonês considerar a opção de enviar pessoal da SDF para o Oriente Médio sem se juntar à coalizão liderada pelos EUA. A coligação procura aumentar a vigilância no Estreito de Hormuz e outras vias navegáveis importantes na região.

McKenzie disse esperar que o pessoal da SDF conduza operações semelhantes às realizadas pela coalizão. Ele expressou a esperança de que os EUA e o Japão compartilhem muitas informações como aliados, embora isso dependa de onde os navios japoneses irão operar.

No início do dia, McKenzie falou em uma conferência de imprensa que também contou com a presença do ministro da Defesa japonês, Taro Kono.

McKenzie observou que a coalizão não é toda sobre o Irã. Mas ele disse, “O Irã tem dificultado a liberdade de navegação dentro e ao redor do Estreito de Hormuz nos últimos meses.

McKenzie disse, “Se não tivesse havido nenhuma ameaça à liberdade de navegação, talvez não houvesse necessidade da coalizão”. Ele acrescentou que o Irã não realizou nenhuma ameaça desde que a coalizão começou a operar no início deste mês.