Mais de 400 pessoas estão desaparecidas depois que um barco afundou no rio Yangtze, na China, na segunda-feira (1º). A embarcação de quatro andares tinha 458 ocupantes entre passageiros e tripulantes, a maioria com idade entre 50 e 80 anos.
O barco ficou no meio de um ciclone em Jianli, região central da China, e muitas pessoas ficaram presas no interior da embarcação após o naufrágio. As equipes de resgates lutavam com velocidade na tentativa de salvar os ocupantes que faziam barulho pedindo socorro. Os passageiros, em sua quase totalidade, eram turistas vindos do leste do país.
O trabalho dos resgatistas, até a manhã desta terça-feira (2), estava bastante prejudicado devido ao mau tempo. As autoridades chinesas disponibilizaram um grande aparato na tentativa de encontrar os desaparecidos e minimizar a tragédia que pode ser a pior dos últimos 70 anos no país.
O premier chinês, Li Keqiang, acompanhado de seu vice, Ma Kai, e do conselheiro de Estado Yang Jing estão no local do acidente. Eles estão em contato permanente com o presidente da China, Xi Jinping, que determinou a intensificação dos trabalhos de resgate.
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